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Gabriel. 17 anos. Sempre costumei estudar sobre música para me tornar um ótimo músico. Um amigo meu, e ao mesmo tempo, meu ídolo favorito, Kurt Cobain sempre elogiou minhas músicas grunge.

Nós nos conhecemos em um bar em Seattle aonde é tocado talentos do grunge, inclusive já toquei lá cinco músicas. Kurt de vez em quando vem para cá, em Seattle me visitar. Eu admiro e amo muito o talento de Kurt, principalmente, ele mesmo... Mas isso não interessa.

Mas o que me deixou ansioso hoje mesmo, é que o Kurt prometeu vir hoje ás dezenove horas.

Horas depois...

Passaram-se horas, e finalmente, o taxi que Kurt pegou no aeroporto, chegou em casa. Eu e Kurt decidimos assistir um filme de terror, fazer pipoca. E claro, eu aceitei. Terminamos o filme, foi um desastre. Pior filme de terror.

Ele me convidou para beber no bar grunge da esquina, que sempre costumei tocar com ele. O legal do bar, é que ele tinha um estúdio profissional, e camarim atrás do palco. Eu sempre gravei minhas músicas naquele estúdio, ou até escrevi lá mesmo.

Pois o proprietário do bar é amigo meu e do Kurt. Eu e o Kurt planejamos cantar um dueto de várias de suas músicas lá no bar.

Até que cantamos a noite inteira, e estava bem cheio. Os aplausos ecoavam no meu ouvido incrivelmente, e eu me sentia cada vez mais realizado por muita gente ter gostado de minha voz.

Mas o que me fez me sentir mais realizado... Foi cantar ao lado do meu homem Kurt...

Eu nessa noite mesmo, decidi me declarar para ele.

- K-Kurt! E-e-eu queria falar algo para você... – sussurrei, enquanto bebia três copos de bebidas pesadas com ele, pois ele sempre gostou.

- O que foi Gaby? – perguntou ironicamente Kurt, dando aquele sorriso irresistível dele achando que era besteira – se quiser me falar em outro lugar, vamos para a sua casa se embebedar juntos.

Naquela hora, pulei de alegria, pois finalmente era minha chance de embebedar o Kurt em casa para saber finalmente o que ele sentia por mim.

Fomos para casa de carro, e ansioso, perguntei:

- Kurt... Vamos assistir algum filme ou algo do tipo? Beber?

- Claro Gaby, mas eu ainda acho que beber é melhor... Estou afim de ficar porre com você hoje mesmo... Estou cansado de me embebedar com a Courtney, ela é chata, e quando quero transar com ela e provocar... ela já fica achando que quero usar ela como objeto, e me chama de machista – ele disse um pouco melancólico quando citou a Courtney, e eu no carro, consolei ele enquanto dirigia.

Ao chegar em casa, enquanto fui fechar as janelas, e a porta da minha casa, por estar frio lá, enquanto isso, a gente bebeu quase a noite toda, mas o resto da noite...

Kurt estava tirando sua roupa repentinamente depois da bebedeira. Envergonhado, perguntei:

- K-Kurt... Você está bem? Porque está tirando sua camisa?

- Estou com calor. Porque não tira a sua também? – ele perguntou com aquele rosto de safado dele, que sempre me seduziu. Parecia até que meu sonho dele me notar tinha se realizado.

Eu tirei minha camisa. E do nada, Kurt me puxou para o sofá, e avançou em mim perguntando:

- Gaby... vamos assistir alguns filmes? – Kurt perguntou maliciando, e esfregando seu corpo sarado no meu corpinho inocente e gordinho ao avançar em mim. Ao fazer isso, ele pegou na minha bunda e começou a provocar ela.

Eu gemia muito alto, pois parecia que ele queria algo a mais. E eu perguntei nervoso na brotheragem:

- Você tem camisinha? É a minha primeira vez!

- Claro, de morango. Para você me chupar sem preocupação do gosto do meu pau – ele falou, e entrei em choque. Pois não sabia que ele avançando em mim tinha aquele propósito a mais.

Eu chupei o pau do Kurt durante muito tempo, após muitas gozadas na camisinha, eu roubei a camisinha dele e engoli toda a porra que tinha lá dentro da camisinha.

Mas o melhor chegou quando ele tirou minha calça e me transformou no macho dele.

Ele tirou minha calça e cueca, fazendo sussurros provocantes no meu ouvido, fazendo eu gozar por dentro.

Ele me fodeu aquela noite inteira, rasgando meu cu sem parar, e eu amei aquilo tudo. A ideia de eu ter embebedado ele... Foi a melhor ideia que eu já tive na minha vida.

Ele me fodeu tanto, que eu gemia altíssimo, gritando:

- I-Isso Kurt! Rasga minha bunda, continue, seu impiedoso! Grunja meu cu mais! – eu gritei algo que só nós dois entendíamos, pois grunge é estilo de música suja, e eu pedi para ele sujar minha bunda com a porra gostosa e gosmenta dele.

De manhã cedo, acordei com o meu cu grudento e doendo. Ele fodeu tanto minha bunda que todas as camisinhas acabaram, e ele me comeu em três rodadas sem camisinha mesmo, sei nem quantas DSTs peguei, mas foi gostoso e não me arrependo.




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